
“Meu sonho era que as pessoas se identificassem com a minha música. O famoso é consequência”, filosofa, para logo emendar. “Lidar com a falta de privacidade é a pior parte do trabalho – as pessoas acharem que você é um bem público porque você tem uma carreira”.
Mesmo com à aversão a fama, Pitty já se permite aproveitar algumas vantagens de ser célebre, como quando foi convidada para passar um final de semana na Ilha de Caras. “Fico tentando me adaptar às circunstâncias. A gente é mais roots, mais da rua, mas foi uma experiência legal. Mas pensei: no mínimo vai ser um fim de semana de mordomia, curtição...”, explica.
Fonte: Jornal do Brasil.
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